Jornalista brilhante, guerrilheiro diletante, provocador, mulherengo com pinta de galã de cinema. Tarso de Castro foi isso e ainda mais em sua fulgurante vida abreviada pelos excessos etílicos, em 1991, aos 49 anos. Abarcar a trajetória de uma figura múltipla e tão intensa como foi o gaúcho de Passo Fundo, e de uma forma que faça jus a essa persona, foi a desafio encarado pelos diretores Leo Garcia e Zeca Brito, que finalizam em Porto Alegre o documentário A Vida Extra-ordinária de Tarso de Castro (o duplo sentido do título é proposital).
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