Eu era criança nos anos 1980 e meus maiores companheiros de aventura – além das HQs, introduzidas na minha casa pelo meu pai, dono de banca e colecionador do "formatinho" – eram os bonecos do Superman e do Homem-Aranha. Se fôssemos observá-los pelos padrões atuais seriam considerados toscos. Para mim não tinha importância, eles me ajudavam a materializar minhas aventuras imaginárias pelo mundo da fantasia. Por outro lado, eu precisava usar uma boneca Susi como parceira nos mistérios e brincadeiras. A Barbie chegou uns anos depois, mas confesso que ela era muito pouco interessante pois não combinava com minhas aventuras imaginadas.
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