Na intimidade dos recentes dramas familiares encenados por Anna Muylaert fervilham temas universais que a localização no Brasil circunda com uma abordagem social e, inevitavelmente, política. Como a questão da identidade sexual – hoje discutida no país à luz da queda de braço entre a tolerância e o preconceito – que move os passos do protagonista de Mãe só há uma, em cartaz a partir de quinta-feira nos cinemas.
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