A "tolerância zero" declarada pelo prefeito de São Paulo, João Doria, a pichadores e grafiteiros gerou críticas na imprensa e nas redes sociais. A repercussão negativa foi tão barulhenta que o secretário da Cultura da capital paulista, André Sturm, afirmou que pode promover um festival de grafite na Avenida 23 de maio – a mesma que Dória ajudou a pintar de cinza como parte do projeto Cidade Linda. A situação serve para que outras cidades também reflitam sobre a relação entre poder público e arte de rua. E em Porto Alegre, como está o diálogo?
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