Quando se fala na "revolução das comunicações", talvez os mais jovens pensem que se trata de termos saído do obsoleto Orkut para a "evolução" do Facebook. Para os mais velhos, a coisa soa um pouco diferente. É difícil (ou impossível), para a garotada, imaginar que disparar um telefonema do Litoral para qualquer parte do Estado (do mundo, então, nem se fala, ou melhor... nem se falava) já foi um programa a ser agendado, normalmente, aliás, para o horário da noite, quando as "linhas" estavam desocupadas e a comunicação era, teoricamente, menos difícil.
GZH faz parte do The Trust Project