The New York Times
Nenhuma cidade divide tanto os franceses como Marselha. Para cada fã que exalta o mar aquecido pelo sol, a costa escarpada, a bouillabaisse caprichada e a diversidade mediterrânea (graças aos imigrantes que, ao longo do século XX, chegaram da Grécia, Espanha, Itália, Córsega, Marrocos, Tunísia e Argélia), tem alguém reclamando da corrupção, da sujeira nas ruas e da perda da "francesidade". Onde os defensores da cidade portuária veem uma metrópole orgulhosa e prática, sem pretensões burguesas, outros veem falta de refinamento.
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