- Praga oferece uma boa oportunidade para conhecer o trabalho de artistas checos, como Alfons Mucha (1860-1939) e Franz Kafka (1883-1924). Os livros do escritor, aliás, são os mais comuns entre as obras em língua inglesa expostas nas livrarias, assim como os de Milan Kundera, escritor checo radicado na França.
- A posição estratégica da cidade também é ponto positivo para aqueles que pretendem esticar a temporada na Europa. Em cerca de duas horas de voo, é possível estar em grandes capitais do Velho Continente.
- A língua difícil e a moeda diferente dos países do circuito do euro parecem inibir o turista a ir para a República Checa por conta própria. Muitos vão por meio de pacote turístico e não é difícil encontrar pequenos grupos com guias e seus itens para identificação: um guarda-chuva ou um singelo balão. Evitar segui-los é a melhor forma de não passar por aborrecimentos nos locais de visita.
- O Jardim Real, logo atrás do Castelo de Praga, também vale um passeio. Não só pela beleza do lugar como também pelo novo ângulo de visão do monumento e da catedral São Vito. É um bom lugar para fazer uma pausa antes de retornar ao centro da cidade.
- Nas escadarias de acesso ao castelo de Praga, charmosos restaurantes convidam o turista a fazer uma pausa antes de continuar o exercício. As placas em inglês facilitam a compreensão dos produtos. Os bolos caseiros do Mystic Café, no início da subida, fazem qualquer um adiar o passeio para apreciar um bom lanche.
- Andar pelas ruas permite descobrir belos prédios. É o caso de uma torre onde antigamente a pólvora era armazenada, próximo ao prédio da velha prefeitura, ou o curioso prédio Ginger e Fred, com fachada inclinada de vidro.