Em plenária realizada na noite desta segunda-feira (3), os presidentes das escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro decidiram manter a Imperatriz Leopoldinense na elite do carnaval carioca. A agremiação foi a penúltima colocada neste ano e, pelo regulamento, cairia para o Grupo de Acesso.
O comunicado foi realizado pela Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) após reunião que tinha como objetivo debater o orçamento para o carnaval de 2020. Presidentes de oito escolas foram a favor da medida, enquanto cinco agremiações votaram contra a manutenção da Imperatriz no Grupo Especial.
Votaram a favor da manutenção do resultado: Beija-Flor, Viradouro, Vila Isabel, Mangueira e Portela. Outras oito agremiações se manifestaram a favor da permanência da Imperatriz: São Clemente, Paraíso do Tuiuti, Estácio de Sá (Campeã da Série A), Grande Rio, União da Ilha, Salgueiro, Mocidade e Unidos da Tijuca.
O presidente da Liesa, Jorge Castanheira, pediu seu afastamento do cargo por não concordar com a medida.
O Império Serrano, último no Carnaval de 2019, não foi salvo do rebaixamento.