Em uma tarde ensolarada da semana passada, um grupo de senhores entre 35 e 70 anos se aglomera em um depósito de uma casa de leilões na zona sul da Capital. Ajeitam-se em cadeiras de plástico ou sofás surrados, mas a maior parte prefere se escorar nas máquinas industriais, reboques, escadas metálicas e refrigeradores que cercam aquele miolo ajeitado como salão.
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