Brillat Savarin, o papa da gastronomia, escreveu que a diferença entre o ser humano e o animal, é que ambos se alimentam, mas só o homem sabe o que come, incorporando a comida aos sentimentos e experiências de vida. O exemplo nos dá Marcel Proust, autor das memórias do tempo perdido da sua infância, partindo da nostalgia da madeleine, o bolinho em forma de concha, que lhe trazia a lembrança de sua mãe.
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