Em 1999, eu havia completado 18 anos, acabara de entrar na faculdade e conseguido tirar carteira de habilitação. Estava, portanto, no início daquele dolorosa transição de adolescente para adulto. E talvez por isso ou além disso , cultivava uma ansiedade quase patológica que me trazia uma série de problemas. O maior deles, claro, era no trato com as mulheres. Desprovido de atributos naturais e incapaz de estabelecer qualquer conexão (in)decente com o sexo oposto, cultivava a certeza juvenil de que morreria só. Pior: virgem. Até que um grande amigo me aconselhou:
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