Perder três clássicos em quatro disputados, não fazer nenhum gol contra o rival e estar fora da final do Gauchão é uma combinação que seria fatal para praticamente todos os treinadores no futebol do Rio Grande do Sul. Como agravante, pode ser citada a falta de uma sequência de partidas de alto nível ou de definição de padrão de jogo. A troca de comando é tradicionalmente a receita para situações como esta. Não é o caso, porém, de Eduardo Coudet.
Chacho abalado
Se o técnico do Inter não fosse Coudet, já estaria demitido
Treinador colorado significa para a diretoria mais do que um comandante, mesmo com sequência negativa em clássicos
José Alberto Andrade
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