Analista de TI da UFRGS entrou na Justiça contra a universidade pedindo indenização por assédio moral. As alegações: seu empenho na implantação de um sistema de dados teria sido atribuído a outra funcionária. Além disso, reclamou de perseguido, por ser obrigado pela chefia a elaborar relatórios supostamente desnecessários.
Já em grau de recurso, a tese do servidor foi rejeitada pelo TRF4, confirmando decisão do primeiro grau: "O profissionalismo exige saber separar questões de cunho pessoal das profissionais, de forma a respeitar características inerentes à relação laboral como subordinação, debate de ideias com transigência e a necessidade de conviver com diferenças de opinião", ponderou a relatora, desembargadora federal Marga Tessler.