A História se repete. Milhares de pessoas morrem em Aleppo, na Síria, vítimas de bombardeios e do fanatismo. E o mundo se cala. Talvez não estejamos mais aqui para ver. Mas, podem apostar, acontecerá no futuro: chefes de governo depositarão flores em algum monumento e farão comovidos mea-culpas pela omissão e pelo silêncio. Dirão, circunspectos, "nunca mais". Serão aplaudidos e ganharão alguns votos e a simpatia da opinião pública.
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