A questão não é se vai ou não acontecer. É quando e como vai acontecer. O assassinato de uma jovem de 22 anos, que chegava em casa com a família em Porto Alegre, é mais um dedo na velha ferida. Ferida cada vez mais dolorida e aberta. Ferida que se renova em sua própria podridão. Conversando com a Cristina Ranzolin, no Jornal do Almoço, me ocorreu a ideia ao mesmo tempo assustadora e necessária. Ensaiar. Chegamos ao ponto que cabe a nós colocar a família no carro e simular um assalto. Filhos pequenos ou grandes.
Opinião
Ainda bem
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