Rosane de Oliveira
Pelo menos para a próxima eleição, o Brasil está livre da farra dos partidos de aluguel que, sem força para eleger deputados, se penduram em siglas maiores e formam alianças de ocasião. O Senado barrou a emenda que havia sido aprovada na Câmara e a regra que vigorou em 2020, na escolha dos vereadores, será mantida em 2022: os partidos elegerão deputados estaduais e federais de acordo com a sua capacidade de mobilização, sem dar carona nas coligações para aqueles que emprestam seu tempo de TV aos candidatos a governador em troca do financiamento de campanhas e de cargos em futuros governos.
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