Durou menos de um mês o calvário do médico Nelson Teich no comando do Ministério da Saúde. Humilhado pelo presidente Jair Bolsonaro, que não aceitou seu apego à ciência em dois temas sensíveis — o distanciamento social e o uso indiscriminado da cloroquina, Teich pediu demissão para não comprometer sua biografia. Mais um para fazer companhia a Luiz Henrique Mandetta e Sergio Moro.
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