Sonho com o dia em que poderei tomar uma taça de espumante, um chope ou mesmo uma água mineral assistindo ao espetáculo do pôr do sol em frente a um dos armazéns do Cais Mauá, devidamente reformados. Talvez eu já esteja tão velhinha, que precise de bengala e peça apenas um chá de erva-cidreira, mas, se viver para ver esse espaço devolvido aos porto-alegrenses, concluirei que terão valido a pena as brigas que comprei com desconhecidos e conhecidos em defesa da revitalização pela iniciativa privada.
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