Se era um balão de ensaio lançado para medir a repercussão na opinião pública, a ideia de votação secreta para decidir sobre o futuro do senador Aécio Neves (PSDB-MG) tem tudo para murchar durante o fim de semana. Por indefensável, o arranjo só recebeu críticas. Além de não ter justificativa legal clara, o voto secreto seria uma contradição em relação ao procedimento adotado pelo próprio Senado no caso de Delcídio Amaral (ex-PT-MS), que acabou cassado depois de um rápido processo no Conselho de Ética.
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