De maio até a aprovação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, Michel Temer viveu ancorado na expectativa dos agentes econômicos e no que se poderia chamar de Lei Tiririca: “Pior do que está, não fica”. Na volta da China, terá de começar a dizer a que veio. A desculpa de que antes não podia fazer nada porque era interino não serve mais.
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