Débora Cademartori
Além da regulamentação, o funcionamento da RS-Prev, fundação que administrará a previdência complementar dos servidores gaúchos, depende do aval de órgãos que normatizam o setor no país, como a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), ligada ao governo federal.
Aprovada em setembro na Assembleia, a nova lei da previdência não permite aposentadorias acima do teto, hoje de R$ 4,6 mil. Para receber mais do que isso, o servidor deve contribuir para um fundo complementar, gerido pela fundação criada nesta sexta pelo governador José Ivo Sartori.
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