Rodrigo Lopes
A tragédia que se abateu sobre o Hospital Al-Ahli, no sul de Gaza City, bagunçou os planos da Casa Branca de tornar a viagem do presidente Joe Biden uma peregrinação pela paz. Antes do massacre, cujos responsáveis ainda não podem ser definidos de forma independente, o job description de Biden no Oriente Médio era: sob os holofotes das câmeras, reiterar o claro o apoio incondicional dos EUA a Israel diante do maior atentado terrorista de sua história. A portas fechadas, tentaria demover (ou ao menos alertar dos riscos) o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, da ideia de invadir por terra a Faixa de Gaza.
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