Escalada da crise venezuelana
A semana foi de escalada da crise na Venezuela, com governo e oposição se armando – de forma concreta e retórica – para o dia D, neste sábado (23).
O autoproclamado presidente Juan Guaidó marcha em caravana para a fronteira com a Colômbia e diz que a ajuda humanitária vai entrar de uma forma ou de outra. O governo do cambaleante Nicolás Maduro se sustenta como pode: fecha fronteira com o Brasil e põe militares em alerta.
Deserções de um lado e de outro no Reino Unido
Do outro lado do Atlântico, no Reino Unido, a crise do Brexit continua. Oito parlamentares anunciaram que deixarão o Partido Trabalhista, de oposição, por discordar da forma como a legenda tem lidado com as negociações para a saída britânica da União Europeia (UE).
A deserção reforça a frustração interna com a relutância do líder do partido, Jeremy Corbin, em começar uma campanha por novo referendo sobre a separação entre Reino Unido e o bloco econômico.
Contra o Estado de emergência de Trump
Uma coalizão formada por 16 Estados controlados majoritariamente por democratas, entre eles Califórnia e Nova York, entrou na segunda-feira com uma ação em um tribunal federal buscando deter a declaração de emergência nacional feita pelo presidente Donald Trump para construir o muro na fronteira com o México.
Já em clima de eleições, na terça-feira (19), Bernie Sanders, veterano socialista, anunciou que irá concorrer à presidência americana em 2020.
Tragédia em Bangladesh
No edifício onde o fogo começou funcionava um armazém de produtos químicos. Acredita-se que o incêndio pode ter se originado em um tanque de gás.
Contra os abusos sexuais na Igreja Católica
O Vaticano deu início, na quinta-feira (21), a um encontro histórico para discutir os escândalos de abusos sexuais de menores por religiosos.
O papa Francisco prometeu medidas concretas contra essa chaga que corrói por dentro da Igreja Católica. O país é representado no encontro pelo presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal dom Sérgio da Rocha.
