Rodrigo Lopes
Ainda que tardia e com efeitos práticos pouco efetivos, é louvável a iniciativa do Mercosul de elevar a pressão sobre o governo de Nicolás Maduro. A ideia do bloco, que se reuniu ontem em Mendoza pela primeira vez desde a crise deflagrada pela convocação de assembleia constituinte na Venezuela, é atacar em duas frentes: a comercial, que com o afastamento do país desde dezembro de sua posição de membro pleno; e, agora, política, pressionando para que suspenda a votação, prevista para o próximo domingo e que pode dar mais poder a Maduro.
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