Após a Comissão Interamericana dos Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) condenar as ameaças a um grupo de 13 pessoas ligadas à luta contra a repressão na época da ditadura uruguaioa, o brasileiro Jair Krischke, presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos e um dos alvos de um comando de extrema direita, reagiu:
- Nossa grande preocupação é com a investigação.
Em entrevista a ZH na tarde desta quinta-feira, Krischke afirmou ter recebido a solidariedade da comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, que prometeu trabalhar em parceria com o órgão semelhante no Senado. O objetivo de Krischke é fazer uso das ameaças para cobrar explicações sobre como um grupo como esse, remanescente da época da ditadura no Uruguai, pode atuar em plena democracia.