
A lesão de Valencia começou num pisão dado por Bustos, seu companheiro de time, no aquecimento para o clássico Gre-Nal do Gauchão. Depois, no desenrolar do jogo, foi Kannemann que teria pisado outra vez no seu pé. O centroavante colorado, então, foi para o departamento médico e fez tratamento intensivo.
Voltou duas semanas depois, contra o São Luiz, e chegou a atuar também na primeira partida da semifinal do Estadual, contra o Juventude. No jogo, porém, voltou a sentir e foi substituído logo no início da segunda etapa. O objetivo era tê-lo na partida decisiva, no Beira-Rio. Ele ficou no banco e, na necessidade do jogo, foi colocado em campo no segundo tempo. Seu desempenho foi muito fraco já que o peito do pé carregava pequenas e doloridas fraturas.
Pois estas fraturas persistem. Importante imobilizar o local da lesão e dar tempo ao tempo. Já faz mais de um mês que Valencia não consegue jogar e ainda não se tem uma data aproximada de quando isso poderá acontecer.
Ele está fazendo falta para que Eduardo Coudet conte com as peças principais do time. Não não me surpreende se levar mais 15 ou 20 dias para o equatoriano poder jogar.