Fundado em 1985, o Movimento Inter Grande (MIG) governou o Inter em 15 anos. Só não foi situação nos mandatos de Fernando Miranda e de Vitorio Piffero, por coincidência os dois piores desempenhos do time.
Suas principais dissidências são Piffero, presidente que está tendo que explicar as contas da sua gestão, Roberto Siegmann e Luciano Davi, que usam os meios de comunicação para criticarem a direção colorada, que é do MIG nos dias de hoje. Foram estes dois os alvos das entrevistas queixosas de D'Alessandro e de Roberto Melo.
Paulo Rogério Silva dos Santos, vice-presidente do Conselho Deliberativo e coordenador politico do movimento, me liga para falar de alguns números. Ele conta que, dos 150 conselheiros eleitos na última eleição, 71 pertencem ao MIG e que, na eleição presidencial, os associados deram para Marcelo Medeiros a espetacular soma de 94,8% dos votos.
Paulo Rogério deixa claro que o movimento de ódio não está no grupo, que este está sólido e trabalhando pelo Inter. Os movimentos odiosos estão fora do movimento, as rachaduras também. É o esclarecimento que devo fazer.