Quem caminhar neste ano pelas alamedas do célebre Grand Slam francês de tênis, acomodado em 8,5 hectares no Bois de Boulogne, em Paris, já poderá notar as primeiras mudanças promovidas como parte do ambicioso projeto de modernização do complexo de Roland Garros. As obras, num custo total estimado de 350 milhões de euros, deverão se prolongar até 2020, data prevista de inauguração da principal transformação de Roland Garros: a nova quadra central Philippe Chatrier, que será acrescida de um teto retrátil. A cobertura, operacional em 15 minutos uma vez acionada, permitirá a realização de jogos em tempo de chuva, como foi o caso dos dois primeiros dias do torneio neste ano, que atrasaram o programa. Também será instalado um novo sistema de iluminação, possibilitando partidas noturnas.
Toujours Paris
Roland Garros: tênis com chuva ou com sol
Já começam a tomar forma as mudanças previstas para o complexo do Grand Slam francês, a principal delas uma cobertura retrátil na quadra principal
Fernando Eichenberg