Enquanto, nas últimas duas semanas, a chama olímpica percorria o país naquele revezamento entre 12 mil pessoas, na área das artes a coisa andou trepidante: o Ministério da Cultura (MinC) foi extinto, substituído por uma secretaria vinculada ao Ministério da Educação, o carioca Marcelo Calero foi nomeado o secretário da pasta e os protestos ferveram tanto que pularam as fronteiras do país e chegaram ao Festival de Cannes. Anteontem, sábado, amanhecemos com a notícia de que Michel Temer havia ressuscitado o MinC. E todos voltamos a respirar aliviados.
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