A América do Sul é uma região que podia, antes dos atentados de 1992 e 1994 em Buenos Aires, considerar-se totalmente livre da praga do antissemitismo. Desde a morte daquelas 114 pessoas na embaixada de Israel e na Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), além de episódios como o "Caso Nisman", a impressão é de que aquele ambiente plural, de respeito às diferenças e miscigenado não é mais o mesmo. A praga não parece tão ausente.
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