Em 2023, a editora e distribuidora gaúcha Vitrola vendeu 1,5 milhão de livros. Neste ano, em apenas seis meses, registra 1 milhão de livros entregues.
Representa aumento de 65% nas vendas em relação ao mesmo período em 2023. Esses inusitado crescimento é resultado do aumento do número de pontos de venda e da consolidação dos anteriores, conforme a empresa.
É preciso explicar que a Vitrola toca os negócios (perdão, trocadilho incontornável) com modelo alternativo. Tem cerca de 3 mil pontos de venda por incluir, além de livrarias e papelarias, supermercados, bazares, lojas de conveniência, farmácias e até restaurantes no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo.
Entre janeiro e junho deste ano, foram abertas 649 frentes de exposição e venda. Para o próximo semestre, a Vitrola planeja vender mais 1,5 milhão de exemplares, além de ampliar os pontos. Hoje, a empresa se posiciona entre as 10 maiores distribuidoras de livros do país.
— Conquistar esses números faz com que tenhamos mais motivação para avançar e, no segundo semestre, evoluir com o trabalho realizado e expandir a atuação em território nacional — afirma o fundador da Vitrola, Ramir Severiano.
Com sede em em Frederico Westphalen, Vitrola atua há cerca de 37 anos. O negócio começou como... (não, não era venda de vinis) locadora de filmes. Tem publicações próprias e quatro livrarias franqueadas, em Frederico Westphalen, Lajeado, Santo Ângelo e Três Passos.
*Colaborou João Pedro Cecchini