O mais perto que Donald Trump chegará dos interesses do Rio Grande do Sul será passar na frente da unidade da churrascaria Fogo de Chão da Pennsylvannia Avenue, a poucas quadras da Casa Branca. Se a América Latina não está no radar do Salão Oval, o Brasil tampouco, e ainda menos um pequeno Estado ao norte do Uruguai e ao leste da Argentina – países com os quais tem grande identidade cultural e baixa eficiência nos negócios.
Trump e os gaúchos
Uma eleição na contramão do Brasil e do interesse do Rio Grande do Sul
Exportadores terão de arquivar expectativa de reaproximação com a maior economia do planeta, mas serão beneficiados por alta do dólar
Marta Sfredo
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