Marta Sfredo
A decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) pode parecer estranha para os gaúchos, mas embute um recado poderoso: não tem mais socorro para distribuidoras de energia com as finanças comprometidas. O CMN autorizou que as dívidas de empresas do setor possam ser assumidas por entes públicos que as controlam. No caso do Rio Grande do Sul, equivale a dizer que o governo do Estado, afundado em dívidas, teria de capitalizar a CEEE-D.
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