Nem a mudança de metade da diretoria do Banco Central (BC), depois da transmissão de cargo do gaúcho Alexandre Tombini para o carioca Ilan Goldfajn surpreendeu no dia da troca de guarda na instituição chamada de ''autoridade monetária''. No discurso de Ilan, consistente mas sem grandes novidades, o que mais chamou a atenção foi a sem-cerimônia para anunciar o que ele mesmo chamou de ''o velho e bom tripé macroeconômico'' – responsabilidade fiscal, controle da inflação e câmbio flutuante.
Mudança no BC
Ilan promete retomada do ''velho e bom tripé macroeconômico''
Novo presidente da instituição faz manifestação sem grandes novidades, mas fez questão de avisar que poderá usar "ferramentas cambias"
Marta Sfredo
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