O receio de uma segunda-feira sangrenta nos mercados globais devido à reabertura das bolsas chinesas – fechadas durante toda a turbulenta semana passada devido às comemorações do ano-novo lunar – não se confirmou graças a sinalizações das autoridades monetárias. No Velho Mundo, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, mostrou que está no horizonte a adoção de mais estímulos para tentar revigorar a economia. E a China surpreendeu. Enquanto temia-se que o país anunciasse nesta segunda uma forte depreciação do yuan, foi na direção oposta e a moeda local foi valorizada em mais de 1% em relação ao dólar – maior alta desde 2005.
Desaceleração global
A Europa em busca de inflação
Presidente do Banco Central Europeu projeta novas medidas de estímulo para continente em meio a temor nos mercados financeiros
Caio Cigana
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