A queda do PIB não era inesperada para ninguém que tenha mantido os olhos abertos no terceiro trimestre. Os dados negativos da indústria, do comércio e do mercado de trabalho, e as recorrentes nuvens de tensão política vindas de Brasília tornavam impossível projetar algo diferente. Ainda assim, a retração de 1,7% entre julho e setembro supreendeu analistas, levando a revisões das expectativas para o resultado final do ano de janeiro a setembro, o encolhimento chega a 3,2%.
Crise econômica
Ainda não há fundo de poço à vista
Dados do IBGE mostram uma economia fragilizada em áreas essenciais para engatar uma eventual retomada
Marta Sfredo
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