Mário Corso
Estamos no período de aniversário de 50 anos de Woodstock, marco da contracultura. Os festejos soam apenas nostálgicos, não escuto nada de novo sendo dito. Não sei se viverei para ver uma interpretação distanciada desse movimento. Por enquanto ele segue enaltecido e sem crítica. De qualquer maneira seria difícil, pois estamos tanto sob seus efeitos, como somos – enquanto geração que dá o tom no planeta – fruto dessa mudança.
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