Inter abriu conversas com o Racing para empurrar mais para a frente a segunda parcela referente à liberação de Eduardo Coudet. Quando foi buscar o técnico em Avellaneda, o clube gaúcho precisou negociar o pagamento da rescisão de contrato, de US$ 250 mil.
Os argentinos exigiram o cumprimento da cláusula prevista em contrato para abrir mão de Coudet, mas toparam dividir em duas parcelas. A primeira, de US$ 125 mil (R$ 680 mil), foi quitada em janeiro. A segunda ficou para julho.
O Racing, assim como os clubes brasileiros, sente os efeitos da crise econômica e da pandemia — o futebol dos hermanos parou em 17 de março. Por isso, conta com essa quantia para reforçar seu caixa. Porém, aceitou abrir conversas e renegociar prazos. O que, para os clubes, nestes dias de pandemia, virou ouro.