Durante meus anos de formação médica, ouvi muitas vezes de professores renomados a recomendação de que devíamos manter uma certa distância afetiva dos pacientes para evitarmos que uma interação mais densa pudesse afetar a neutralidade, que seria imprescindível para a isenção na busca do diagnóstico, especialmente das doenças com desfechos ruins.
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