Porto Alegre não é São Paulo ou Rio, onde facções criminosas matam magistrados, servidores penitenciários, policiais e tudo segue como antes. Pelo menos, não é ainda. Isso fica claro após a sentença da Justiça, da última terça-feira (14), que condenou 11 acusados de envolvimento em um plano para matar o juiz Felipe Keunecke de Oliveira.
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