A Polícia Federal deixou bem claro para o país, hoje, que não gostou da sugestão governamental de que o Caso Rodrimar (que apura benefício para empresas portuárias) fosse arquivado pelos policiais. A opinião de que não havia provas e deveria ser engavetada a investigação veio do próprio diretor-geral da PF, Fernando Segóvia, em fevereiro, durante entrevista. A declaração provocou repúdio geral entre os delegados (os que investigavam a questão e os não ligados a ela). Tamanha foi a repercussão que Segóvia caiu.
Cerco a Temer
Na impossibilidade de prender o presidente, PF captura seu círculo íntimo
Prisões feitas nesta quinta-feira são uma espécie de resposta às tentativas de arquivamento do caso Rodrimar