O jornalista Guilherme Jacques colabora com a colunista Giane Guerra, titular deste espaço.
Não avançou a portaria prometida pela Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda, para que fossem retomadas as as linhas de financiamento para pessoas com deficiência comprarem bens e serviços de tecnologia assistiva – como aparelhos auditivos, por exemplo. Elas estão suspensas desde julho por falta de dinheiro para subsidiar os juros.
São duas as linhas de crédito que beneficiam PCDs e não estão sendo operadas. Uma para pessoas com renda de até cinco salários-mínimos com juro de 6% ao ano e outra para quem recebe até 10 salários-mínimos com taxa de 7,5% ao ano.
Estes financiamentos são realizados por Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.
Em setembro, quando foi provocada sobre a suspensão por leitores, coluna recebeu da a Secretaria do Tesouro Nacional a informação de que o órgão estava trabalhando em uma portaria que iria "equalizar as taxas de juros em operações realizadas a partir de 1º de outubro".
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Guilherme Jacques (guilherme.jacques@rdgaucha.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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