Mais um pontinho salvador. Braithwaite, para variar, abriu o placar. O Cruzeiro martelou até empatar, golaço de Matheus Pereira, com a habitual marcação contemplativa tricolor.
O Grêmio passou a se defender e rezar por um contra-ataque. Assinou pelo empate. Na situação em que se encontra, não perder é ouro. Ganhar é luxo. Festa na Goethe. Já são 42 pontos, abrindo três do Z-4.
No ataque, individualidades: Soteldo no drible, uma bola esticada em Aravena. Renato escalou um time de características ofensivas, com dois ponteiros (Soteldo e Aravena), um meia (Cristaldo; depois Monsalve) e o centroavante.
Houve mais disciplina para marcar, desta vez. Não muito, mas deu para o gasto. O Cruzeiro, 30% de aproveitamento com Diniz, troca passes mesmo quando não dá, e erra. Isso ajudou o Grêmio a não ser tão massacrado.
Com futebol tão medíocre, o calvário seguirá. Haverá mais sofrimento até o alívio afinal.
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