Se Douglas Costa topou reduzir salário pela metade, descendo a R$ 1 milhão, excluindo prêmios, é uma grande tacada. O que não podia, sob qualquer ângulo de análise, era o dobro disso. Assim, para um clube superavitário há cinco anos e que pode aliviar a folha ao se desfazer de Victor Ferraz e Everton Cardoso, por exemplo, tudo certo. Só nesses dois, já se busca algo perto do R$ 1 milhão.
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