Diogo Olivier
De todos os paradigmas que Renato desconstruiu no Grêmio para recolocar o seu clube do coração na rota dos títulos, o mais incrível é o da imortalidade. Antes dele, a imortalidade sofria sérios riscos de lesão muscular, de tanto que era acionada nos microfones e no imaginário do torcedor. Quando nada acontecia no campo, o jeito era acreditar no vago conceito da imortalidade, uma grande sacada nascida a partir do hino.
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