Diogo Olivier
Nós, gaúchos, somos estranhos. Há quem critique Renato por zunir para o Rio de Janeiro a cada período disponível no Grêmio, como se isso indicasse alguma negligência profissional. Ou prova de infidelidade. Um filho desnaturado da pátria modelo a toda terra. Eu, que passo férias lá, empresto-lhe minha solidariedade. O Rio é a prova de que o brasileiro não se entrega, além de ser bem mais legal do que Tramandaí.
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