Lionel Messi e Cristiano Ronaldo deram adeus à Rússia com matizes de melancolia, para não dizer pela porta dos fundos. Foram embora nas oitavas. O que enseja uma reflexão: um gênio pode mesmo ganhar uma Copa sozinho? O exemplo mais lembrado é o de Maradona, em 1986, muito em função daquele gol contra a Inglaterra, no qual ele driblou até a Rainha Elizabeth. Mas era mesmo só El Diez, no México?
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