Diogo Olivier

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Ainda falta o segundo tiro, presidente Romildo Bolzan

Se a Lucas Barrios se somar Lucas Lima, time muda de figura

Diogo Olivier

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Paulo Roberto Coelhinho, lateral-direito campeão mundial em 1983, é o empresário que viabilizou a vinda de Lucas Barrios para o Grêmio. Ele agora atua em dupla com o filho, Matheus, que por sua vez pode trocar calção e chuteira (estava no Lajeadense) pelo terno e gravata depois desse tiro certo.

Paulo Roberto passou o dia monitorando o exame demissional de Barrios no Palmeiras, para depois marcar as passagens até Porto Alegre. O argentino naturalizado paraguaio assinará por um ano, com cláusula que o proíbe de firmar pré-contrato com outro clube após seis meses.

A preferência para renovação é do Grêmio. Com a vida financeira resolvida depois de encher os bolsos na Alemanha, França, México e no próprio Palmeiras, Barrios optou pela Arena para retomar a carreira. Vem para jogar. Por isso aceitou R$ 400 mil, salário mais baixo do que recebia no Allianz Parque. Um tiro já foi. Agora falta o segundo, para substituir Douglas. Se for mesmo Lucas Lima, o time de Renato muda de patamar.

Vale lembrar que, além da lesão na coxa que o atrasou na chegada ao Brasil, em seguida eclodiu o furacão Gabriel Jesus na vida de Lucas Barrios. Natural um estrangeiro de 32 anos perder espaço para um jovem extraclasse feito em casa e xodó da torcida. Barrios não vivia o melhor momento no Palmeiras, é verdade, mas não era a quarta ou quinta opção de ataque. Tanto que entrou no segundo tempo e fez gol contra o Linense. Estaria no banco contra o Corinthians.

Barrios é uma contratação que pode até dar errado, mas nunca se poderá dizer que foi um erro do Grêmio

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