Diogo Olivier
Na campanha para o primeiro mandato, teve até a história do poste. Ungido por Fábio Koff, no Grêmio, qualquer um. Até um poste, numa piada muito usada na política. Dois anos depois foi totalmente diferente. Campeão da Copa do Brasil, reconhecido no mercado da bola como um dirigente de diálogo e responsável com as finanças, Romildo Bolzan foi reempossado em outro patamar. Nenhum torcedor o desconhece. Todos pediriam um autógrafo. Ergueu taça cortando gastos, sem extravagâncias, às custas da profissionalização do futebol. Bolzan deixa o seu CEO, Gustavo Zanchi, trabalhar. A tesoura dos cortes vez por outra é afiada, e Bolzan não se mete, algo um tanto raro no volúvel mundo do futebol.
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