O Grêmio acertou um acordo com o meia Lucas Leiva por 69 parcelas de 100 mil reais, ainda referente a sua participação como jogador do clube. Essa é mais uma manchete referente ao pagamento de rescisões pagas pelo Grêmio a jogadores aposentados. No ano passado, foi o caso de Jean Pyerre, que na ocasião também deixou o futebol e seguiu na folha do Grêmio.
No caso de Lucas Leiva, o Grêmio luta para receber um seguro que arcaria com esse custo pela aposentadoria por invalidez do jogador. Não se sabe, no entanto, a razão do não pagamento por parte da seguradora e essa informação é fundamental para o encerramento deste assunto. Lucas foi contratado em julho de 2022 e encerrou a carreira em março de 2023.
Já no caso de Jean Pyerre, a aposentadoria se deu por vontade do jogador, e, mesmo assim, o clube arca com valores mensais referentes ao contrato original do atleta. Jean, inclusive, voltou a jogar, mas segue presente na folha de pagamentos do Grêmio.
Dois fatos completamente distintos, mas com algo em comum. O Grêmio é o trem pagador. Os clubes de futebol no Brasil são vistos como uma ferramenta do Estado. Não se discute os fatos a fundo, já que eles sempre são garantidores. Hora de pensar. O clube tem responsabilidade pelos jogadores depois da aposentadoria?
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